O mercado moderno oferece os mais variados tipos e modelos de serviços. Entre eles está a terceirização de mão de obra qualificada.

Esta opção atraiu a atenção e preferência de empresas e de condomínios residenciais de todos os portes por vários motivos: profissionais mais capacitados; substituição imediata em casos de faltas, férias ou licenças de toda ordem; segurança e proteção jurídica diante de causas trabalhistas; e custos bem competitivos.

A recente reforma trabalhista favoreceu ainda mais a opção por estas empresas. Diante de tantos benefícios, este segmento cresceu demais criando verdadeiros gigantes no setor, incentivados pela alta demanda.

Mas o que esperar destas empresas: ser um cliente importante diante de centenas deles ou ser mais um diante de todos?

É exatamente este o meu propósito à frente da gestão da minha empresa de mão de obra qualificada. Busco atender os meus clientes com poucas posições com a mesma eficiência e importância que atendo aqueles com muitas vagas. Sabe por quê? Porque já estive do outro lado da mesa e me senti apenas mais um para a empresa que me servia. O “Golias” acaba se tornando lento, inoperante e arrogante pela própria natureza, pois os problemas dos seus clientes são vistos como pequenos diante de tantos outros administrados por eles internamente. O foco e o ponto de vista mudam quando comparados à sua grandiosidade.

Esse erro me recuso a cometer, pois trato todos os meus clientes com igualdade, atenção, agilidade e, principalmente, assertividade de um “Davi”, afinal é muito difícil competir todos os dias com “Golias” que encantam os clientes pelo supostos tamanhos das suas pernas e braços, mas se esquecem que o importante mesmo é o tamanho do coração no trato gentil com os seus funcionários e clientes.

Portanto, em terra de gigantes quem tem um Davi não divide! Isso eu posso garantir.

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