A apoteose do “nada” deve chegar ao final. Tivemos tempo de contemplar o “nada” até agora, inclusive na copa do mundo, e esperamos as eleições para definitivamente e finalmente tomarmos algum rumo.

por Rodrigo Buschinelli

Os empresários de todos os segmentos e portes estão com receio de investir – esperam por luzes no fundo do túnel que ainda não deram o menor sinal. Até quando essa crise durará? Ela já assola 13,2 milhões de brasileiros literalmente desempregados.

Todas as expectativas das famílias em vulnerabilidade financeira estão nos empregos temporários gerados no final de ano e nos concursos públicos que exigem especializações para cargos secundários, que não são exigidas para os candidatos a cargos públicos mais representativos. Essa é a incoerência do nosso País.

As urnas estão abertas às manifestações populares. É no “CONFIRMO” que dizemos o que devemos e lutamos para o que queremos. Temos o hábito de votar sempre no candidato que não queremos, pois o nosso predileto não teria chance. O resultado? Votamos sempre contra alguém e nunca a favor.

Estamos passando por uma crise econômica e política mais seria da história do nosso País. Essas eleições determinarão se iremos para frente nos próximos quatro anos ou se afundaremos a nossa Nação em um mar ainda maior de desemprego. E é exatamente aqui que quero chegar: temos que promover empregos mesmo que temporários, mas formais, para garantirmos a subsistência das famílias.

Temos que tomar partido do EMPREGO neste final de ano para movimentarmos o consumo: pessoas com renda consomem. Este final de ano é a chance que os empreendedores têm para amenizarem os seus prejuízos e começarem 2019 com novas expectativas. A terceirização de mão de obra temporária é a melhor alternativa para todos os setores produtivos da economia nacional: indústria, comércio e serviços.

Eu estou fazendo a minha parte e quero ajudá-lo a fazer a sua!